terça-feira, 21 de junho de 2011
O VERDADEIRO VALOR
E então, o que você vê? É bonitinho não é?
Para aqueles que apreciam artesanato, não é difícil se encantar por este pequeno pedaço de madeira cuidadosamente esculpido e pintado. Isso porque ele retrata algo que, muitas vezes, sabe nos descrever como ninguém: a música.
A música é pura quando nos cura, e também fúria quando lhe convém. E também pode ser dor, basta lhe propor! Mas é este embalo te faz sorrir tão bem.
Nós seres humanos temos costume de nos apegar a alguns objetos. De traduzir a eles, um valor único, que nos liga a toda uma imensidão de emoções que queremos (ou não) guardar. Mas o fato é que elas estão lá. E ninguém pode tirá-las de lá.
E este pequeno “toquinho” resume em seus pouco mais de cinco centímetros o meu passado e meu presente. E eu não sei no futuro, mas hoje, ele merece a mesma importância dos meus grandes sonhos. Afinal, ele é, indiretamente e sem culpa nenhuma disso, o elo de alguns deles.
O meu passado, ele carrega na vontade que eu tenho de passar horas olhando pra ele, e o quanto isso me faz sorrir pelos momentos que ele me faz lembrar. E às vezes, chego a imaginar que ele me sorri de volta, e tem a audácia de me dizer que não gosta que eu fique assim, o encarando sob o sol da manhã. É passado, na segurança de que ele é meu, e de que ele vai andar comigo aonde eu for, e eu sei que quando eu fraquejar, e minhas mãos tremerem, eu vou poder apertá-lo forte entre elas e as minhas lágrimas irão ceder.
Mas ele também é presente. E o é, porque eu vou ter que me acostumar que ele não é mais árvore e nunca vai voltar a ser. E também, porque ele carrega dentro de si a grandeza de ser do meu espírito. Algo que cabe na palma da minha mão.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Dá pra sentir no arrepio da pele,
No coração apertado,
no suor da mão,
na garganta seca,
na expressão do olhar.
A fúria é gelada!
E passa pelos glóbulos devagar.
Quando Passa pelo braço,
não deixa nenhum pelo no lugar.
E o espasmo no peito é de arrepiar.
Você sente a sua cabeça PULsanDO
E o mundo começa a a se transoformar.
caos....
....destruição...
Tudo tão claro bem diante dos teus olhos.
Só não dá pra perceber ainda que o que foi destruído está dentro de você.
O furacão passa,
os destroços ficam.
Mal dá pra identificar aquilo que amávamos naquela confusão.
Sobra...um... um olhar vazio,
jogado ao nada
E a vergonha.........o medo,
E as mãos que não param mais de tremer.
E você não pode mais fechar os olhos,
Você não QUER mais fechar os olhos,
Qual força os abriria novamente???
Não sobrou nada.
Só o silencio,
Dor!
Em uns estilhaços de espelho,
Decepção.
No coração apertado,
no suor da mão,
na garganta seca,
na expressão do olhar.
A fúria é gelada!
E passa pelos glóbulos devagar.
Quando Passa pelo braço,
não deixa nenhum pelo no lugar.
E o espasmo no peito é de arrepiar.
Você sente a sua cabeça PULsanDO
E o mundo começa a a se transoformar.
caos....
....destruição...
Tudo tão claro bem diante dos teus olhos.
Só não dá pra perceber ainda que o que foi destruído está dentro de você.
O furacão passa,
os destroços ficam.
Mal dá pra identificar aquilo que amávamos naquela confusão.
Sobra...um... um olhar vazio,
jogado ao nada
E a vergonha.........o medo,
E as mãos que não param mais de tremer.
E você não pode mais fechar os olhos,
Você não QUER mais fechar os olhos,
Qual força os abriria novamente???
Não sobrou nada.
Só o silencio,
Dor!
Em uns estilhaços de espelho,
Decepção.
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